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“A redução da jornada é essencial para melhorar a vida dos trabalhadores e das trabalhadoras”, destaca Chico Macena

O ministro do Trabalho e Emprego em exercício, Chico Macena, defendeu nesta quinta-feira (12) a necessidade de aproveitar o atual cenário para avançar na aprovação do projeto que propõe o fim da escala 6x1 e a redução gradual da jornada semanal para 40 horas. Segundo ele, o substitutivo apresentado pelo deputado federal Léo Prates representa um avanço significativo para a organização do trabalho no país.

“Achamos importante porque reduz a jornada para 8 horas diárias e permite uma jornada semanal de 4x3”, explicou o ministro.

A declaração foi feita durante o “Seminário Internacional Disputar Renda, Reduzir Desigualdades”, promovido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O evento, realizado desde ontem (11) em São Paulo, integra as comemorações pelos 70 anos da instituição.

Chico Macena reconheceu que ainda existem divergências sobre o projeto, mas afirmou que elas devem ser superadas por meio do diálogo dentro do governo e com o Congresso Nacional. “Não acredito que votem este ano, mas é preciso avançar significativamente para que se chegue a uma situação mais vantajosa para todos os trabalhadores e trabalhadoras”, destacou.

O ministro também antecipou que o decreto de reajuste do salário mínimo, que passará a R$ 1.621,00 no próximo ano, deve ser assinado na próxima semana. Ele comparou que, sem a política de valorização, o valor do mínimo seria hoje de R$ 823,00.

Em 2026, o salário mínimo completará 90 anos de implementação no Brasil. Chico Macena ressaltou que a data coincide com os 20 anos da política de valorização instituída pelo presidente Lula. “Estamos organizando uma celebração para discutir com a sociedade a importância da valorização da renda e do salário mínimo na vida das pessoas”, adiantou.

Chico Macena participou da mesa “Desafios para a Valorização da Renda do Trabalho no Brasil”, que reuniu representantes das centrais sindicais para debater caminhos que garantam remuneração justa e ampliem a proteção aos trabalhadores.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (Retirado do Meu Site Contábil)


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